Atendimento ao cliente

Os cuidados rotineiros com a pele para pacientes acamados, infelizmente, nem sempre são suficientes para prevenir Lesão por Pressão. Nestes casos, é necessário que o paciente siga uma série de cuidados para não prejudicar a sua pele já fragilizada ou comprometer ainda mais uma lesão já estabelecida.

Hoje, trataremos das lesões por pressão. Continue a leitura!

Classificando as Lesões por Pressão

As lesões na pele devem ser examinadas em toda troca de curativos, a fim de determinar o estado da ferida, para efetivar o tratamento ideal.

O National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP), órgão não governamental e sem fins lucrativos que atua nos Estados Unidos, divide essa espécie de lesão em quatro categorias principais:

Estágio 1: pele íntegra com eritema que não clareia

Cuidados necessários de pacientes com lesão por pressão precisa ter com a sua pele

Neste estágio, a pele se encontra intacta, com exceção de um ponto específico, no qual há presença do eritema (vermelhidão). Ainda é possível a prevenção de úlceras.

Em peles mais escuras, pode se apresentar em coloração diferente, mas não na forma de descoloração púrpura ou castanha, que indica uma lesão mais grave (tissular profunda).

Estágio 2: perda da pele em sua espessura parcial com exposição da derme

O tecido da ferida é viável (está em vias de cicatrização). Possui coloração rosa ou vermelha. Pode apresentar umidade e ter a forma de bolha. Ainda não há tecido granuloso ou escaras neste estágio.

Estágio 3: perda da pele em sua espessura total

Lesão mais profunda, que varia conforme a área da pele atingida e costuma apresentar tecido em processo de granulação e escaras. A lesão também pode ter epíbole.

Estágio 4: perda da pele em sua espessura total e perda tissular

Nesse estágio já costumam ficar expostos os ossos, músculos, tendões, cartilagem ou ligamentos. Bordas soltas, descolamentos e tunelização são frequentes nesse tipo de lesão.

Tratamento das Lesões por Pressão

Agora que sabemos os estágios da Lesão por Pressão que podem acometer os pacientes, devemos analisar as formas de tratamento.

Embora o tratamento varie conforme o estágio da lesão, há alguns princípios e cuidados gerais que os pacientes devem ser submetidos. Uma vez removido o tecido desvitalizado (se houver), é essencial a utilização de curativos que não só protejam a ferida contra possíveis infecções, mas que também regule a umidade da lesão.

Em geral, utiliza-se a gaze, acompanhada de diferentes substâncias naturais ou produzidas artificialmente. Dependendo da substância utilizada no tratamento, os curativos devem ser trocados a cada sete dias, 48 ou 24 horas. As feridas também podem ser irrigadas nesse momento.

A troca dos curativos deve ser realizada rigorosamente conforme o período indicado, pois não só promove uma boa qualidade de vida ao paciente, com a diminuição do odor da ferida, mas também acelera o processo de cicatrização, pois é na troca que ocorre o controle do exsudato e o desbridamento dos tecidos inviáveis.

Mas ainda mais vantajoso do que tratar essas lesões é preveni-las. O acompanhamento de um enfermeiro para pacientes acamados é essencial, assim como o uso de produtos tópicos adequados.

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