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Ser diagnosticado com diabetes é viver em alerta o tempo todo. Além de tomar os cuidados devidos, de acordo com as recomendações médicas, quem convive com a doença deve ter atenção redobrada também para a pele.

Pessoas diabéticas, seja do tipo 1 ou 2, têm uma maior probabilidade de desenvolverem diversas doenças na pele. Portanto, é essencial que exista prevenção para que a situação não se agrave.

A diabetes e suas complicações

O Ministério da Saúde define diabetes como a ausência ou insuficiência na produção de insulina no corpo, hormônio que regula o nível de glicose no sangue. Entre as diversas complicações para o organismo como doenças cardiovasculares, problemas nos rins e glaucoma, diabéticos também podem desenvolver alterações na pele.

Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, são mais de 13 milhões de diabéticos só no Brasil, número que tem a tendência de aumentar com o passar dos anos, já que muitas pessoas desconhecem o próprio diagnóstico.

Uma pesquisa feita pelo Ministério da Saúde constatou que, em um período de 10 anos (entre 2006 e 2016), registrou-se um aumento de 61,8% de pessoas diagnosticadas com diabetes no Brasil.

Geralmente, a diabetes é uma consequência da obesidade, hereditariedade genética, má alimentação, sedentarismo, alto consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo, entre outros.

Em relação à pele, diabéticos são mais vulneráveis a terem lesões e doenças infecciosas causadas por bactérias e fungos. Isso acontece porque o aumento da glicose em pessoas com diabetes afeta também a resistência da pele.

A vulnerabilidade da pele nos diabéticos

O Ministério da Saúde adverte que controlar a diabetes é o primeiro passo para prevenir futuros problemas na pele. Quem convive com a doença precisa estar atento ao aparecimento de possíveis lesões para um diagnóstico precoce, que evite problemas maiores e até fatais.

Uma das alterações mais comuns é a pele dos pés. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, os elementos reguladores da produção de óleo no corpo sofrem danos, o que, consequentemente, deixa a pele mais seca e desidratada, propícia para o surgimento de rachaduras e feridas.

Coceiras também são frequentes devido ao ressecamento da pele e, juntamente com a dificuldade de cicatrização, complicações graves podem aparecer. Se a pessoa não dá a devida atenção para a situação, existe uma grande tendência de que ela enfrente problemas piores no futuro, como a úlcera.

Uma infecção pode causar até a amputação do membro afetado, em casos extremos. Com a pele fragilizada e a lentidão na cicatrização, pequenas lesões podem evoluir para infecções severas que se espalham pelo corpo.

Pessoas diabéticas perdem a elasticidade da pele, deixando-a mais fina e frágil. A resistência também é afetada, já que a ausência de insulina prejudica o desenvolvimento das células na nossa pele.

ultra consequência da diabetes é a má circulação da pele das pernas e dos pés que podem causar formigamento e dores, e até a perda da sensibilidade.Gostou das informações sobre o assunto e entendeu a importância dos cuidados especiais com a pele?Conheça a linha Sumred para peles especiais, especialmente para os cuidados da pele do diabético, acessando aqui.

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